quarta-feira, 18 de maio de 2011

Os postos de combustíveis foram os principais alvos do consumidor

Por: Daniel Araújo


Os consumidores estão procurando mais a gasolina principalmente neste momento em que o álcool se encontra, com um preço bem relevante, segundo Volpatti empresário e dono de uma rede de postos, isso também é devido “as usinas cobrir a demanda de açúcar por que o país não pode apenas fabricar álcool e deixar de lado o açúcar, pois o açúcar é muito mais importante do que o álcool, o Brasil é um grande produtor de açúcar e o mundo sente fome disto, então não tem como deixar de fabricar açúcar para produzir só álcool.”
Este álcool que começara ser produzido é o hidratado, então é claro que com a baixa do álcool ele irá puxar a gasolina para preços menores também, estes produtos são comprados prontos das distribuidoras e são passados da mesma forma para os consumidores, por isso Volpatti explica, “ tem vez de você entrar em contato com as distribuidoras e o preço ter subido dez centavos, não tem como passar esse preço para as bombas, na realidade hoje a gasolina em Fernandópolis teria que estar vendida a R$ 3,05 e ela está sendo repassada a R$ 2,80 nós donos de postos temos uma defasagem de quinze centavos, e como o consumo não ta lá essas coisas, é até inadequado R$ 0,15 a mais na bomba, vamos torcer para que ela caia, o dono do posto não quer que a gasolina seja cara, pois quanto mais cara menos ele ganha, nós queremos que o preço fique bom pro consumidor para girar nosso negócio e ganharmos o quanto achamos que devemos”.
Hoje 60% das usinas estão da mão do capital estrangeiros, então são poucas as que tão em capital nacional, mas com a MP 532, é uma boa pro país, pois vai ter de haver demanda, vamos ter que ter produção para atender esta demanda, “ por que se você deixar o mercado livre daqui a pouco o álcool não se fabrica mais, só açúcar pra álcool no Brasil se tem a gasolina? Então o álcool não tem interesse, e se deixar de produzir ele vai ficar mais caro que a gasolina, por isso é importante o governo intervir na minha opinião.”

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